Em entrevista na TV GGN, FENASPS denuncia a precarização do trabalho no INSS e o alto índice de adoecimento dos(as) servidores(as) do instituto
Tendo como base o relatório da pesquisa realizada pela federação: Assim chamada modernização do INSS: a precarização do trabalho e os rebatimentos na saúde dos(as) servidores(as) do instituto”, que apontou que a assim chamada modernização do INSS, na realidade tem representado a arcaização das relações e processos de trabalho dos(as) servidores(as) do instituto e a restrição e violação de direitos a população, a diretora da FENASPS, Viviane Peres, denuncia a realidade extremamente alarmante na autarquia, que tem colocado em risco a saúde e vida dos(as) servidores(as), necessitando assim, de medidas urgentes, além de estudos aprofundados sobre a relação trabalho-saúde-doença dos(as) trabalhadores(as) do INSS, bem como, do serviço público em geral.
A diretora ressalta, que a federação não é contra o uso das tecnologias e o teletrabalho, mas sim, contra a forma que vêm sendo implementada pelo INSS, com retirada de direitos dos(as) servidores(as), metas abusivas de produtividade, falta de uma política de prevenção e proteção a saúde do(a) servidor(a), implementando um assédio moral institucionalizado na autarquia por meio de medidas de gestão e atos infraconstitucionais.
Ademais, no relatório da pesquisa foi possível observar, que a precarização do trabalho e restrição do atendimento no INSS, trata-se de um projeto em curso, com o objetivo de organizar a privatização da previdência social pública brasileira.
Assista abaixo a entrevista na TVV GGN.