A privatização não torna os serviços públicos baratos e acessíveis
A Constituição de 1988 garante ao povo brasileiro uma série de serviços públicos gratuitos como educação e saúde. Infelizmente, a falta de investimento e a corrupção tornam a qualidade desses serviços aquém das necessidades do povo.
Por causa disso, os grandes empresários, a mídia e esses próprios governantes divulgam por aí a lenda de que se os serviços forem privatizados não serão mais gratuitos, mas terão uma qualidade muito melhor e preços baratinhos, super acessíveis.
Porém, o que escondem é que nas últimas duas décadas o preço dos serviços que já foram privatizados no Brasil cresceram num ritmo muito superior ao da inflação.
A verdade é que qualquer um que pague uma passagem de ônibus, uma conta de energia, uma mensalidade escolar ou uma consulta num médico particular sabe como é mexer no bolso pra valer.
Pois bem, é esse “precinho” que o governo Bolsonaro e a maioria do Congresso querem colocar nos serviços públicos ainda não privatizados por meio da Reforma Administrativa enviada ao Congresso através da Proposta de Emenda Constitucional nº32. Contra a lenda do “precinho” do serviço particular, diga não à Reforma Administrativa!
Campanha
A Fenasps iniciou no dia 16 de setembro a divulgação de uma campanha de mídia contra a contrarreforma Administrativa, apresentada pelo governo duas semanas antes. Esta campanha é promovida pelo Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe) e suas entidades, dentre elas a Fenasps. Saiba mais aqui.
Não guarde estas informações para você. Compartilhe este card para seus colegas de trabalho, seus amigos, no seu círculo familiar. Use as hashtags #NaoaReformaAdministrativa, #DefendaoServicoPublico, #LendasdoServiçoPublico, #ReformadaMamata e siga as redes sociais da Fenasps: no Facebook, no Twitter e no Youtube.
Não acredite em fake news e diga não à Reforma Administrativa!