Privatização da energia elétrica foi responsável por deixar 800 mil pessoas sem luz no Amapá
O apagão no Amapá é resultado da política de privatização da energia elétrica aplicada nos últimos anos naquele estado. A companhia multinacional espanhola Isolux é proprietária da subestação elétrica incendiada e é a responsável por essa calamidade. Mais uma vez a iniciativa privada prejudica a vida da população.
Ironicamente, é a Eletronorte – uma empresa pública – que deslocou seus agentes para contornar a situação. Nesses momentos, observamos que as intenções do governo Bolsonaro e da maioria do Congresso de privatizar a Eletrobrás e aprovar a Reforma Administrativa estão equivocadas.
A Reforma Administrativa diminui as exigências para contratação de empresas privadas pelo Poder Público e amplia a terceirização em serviços essenciais, ou seja, aprofunda a privatização dos serviços públicos. Isso é muito bom para os empresários enriquecerem, mas péssimo para quem depende desses serviços. Para um serviço de qualidade, é preciso investimentos no setor público e dizer não à privatização.
Campanha
A Fenasps iniciou no dia 16 de setembro a divulgação de uma campanha de mídia contra a contrarreforma Administrativa, apresentada pelo governo duas semanas antes. Esta campanha é promovida pelo Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe) e suas entidades, dentre elas a Fenasps. Saiba mais aqui.
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É preciso lutar contra a terceirização dos serviços públicos! Diga não à Reforma Administrativa!