A Reforma administrativa pretende entregar a escola pública nas mãos de empresários. Depois será a Saúde!
Você sabia que existe uma guerra comercial entre grupos econômicos por espaço no mercado educacional brasileiro?
Grupos como o Cogna (antiga Kroton), o Eleva Educação (propriedade do Jorge Lemann, dono da AMBEV) e conglomerados internacionais disputam cada milímetro desse mercado em transações bilionárias que, por enquanto, envolvem apenas escolas particulares e editoras que vendem material didático para a rede pública.
Mas apesar dessa disputa, todos estão unidos trabalhando para que medidas de destruição dos serviços públicos como a Reforma Administrativa escancarem as portas da rede pública de ensino para contratos privados, terceirizações e, quem sabe num futuro próximo, a privatização total da educação no Brasil.
Assim como acontece na educação pública, isso poderá ocorrer na Saúde pública, com a destruição do SUS gratuito e universal; e na Previdência pública, com o desmonte do INSS, que abrirão as portas para a capitalização das aposentadorias e pensões.
Por isso, é preciso dizer não à Reforma Administrativa!