O inferno do trabalhador americano, terceirizado há décadas
“Hoje em dia não é difícil que uma pessoa a caminho do trabalho receba um telefonema do contratante dizendo que ele ou ela não precisam mais ir trabalhar naquele dia”.
Assim começa o texto do economista Robert Reich, que foi secretário do trabalho durante a primeira administração de Bill Clinton, publicado em seu site. “E não importa que a pessoa já tenha gastado para contratar quem ficasse com seu filho, o trabalho não está mais disponível e o empregador não precisa mais que ela vá”, continua ele.
Confira a matéria completa no clipping Fenasps desta segunda-feira, 27 de abril.